FIM DA PAPILOMATOSE VERRUGAL(FIGUEIRAS) NA PELAGEM E NOS TETOS DOS BOVINOS

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Descrição

ACABE COM A PAPILOMATOSE NOS SEUS ANIMAIS COM APENAS 8 DIAS DE TRATAMENTO, PRIMEIRO PRODUTO EM GEL PARA ACABAR COM AS FIGUEIRAS!

INDICAÇÕES:

RECOMENDADO PARA O TRATAMENTO DE PAPILOMATOSE(VERRUGAS E FIGUEIRAS) NO CORPO , NA PELAGEM E TETOS DE BOVINOS.


PONTOS FORTES:

PRODUTO EM GEL / LIQUIDO QUE FACILITA A ADERÊNCIA
RÁPIDA ABSORÇÃO E PENETRAÇÃO
APLICAÇÃO RÁPIDA E FACIL MANEJO
NÃO APRESENTA REAÇÕES ALERGICAS NA REGIÃO AFETADA
ERRADICAÇÃO DO PAPILOMATOSE (VERRUGAL) , SEM AGREDIR A PELAÇÃO
TRATAMENTO A CURTO PRAZO DE 6 A 8 DIAS
BACTERICIDA E FUNGICIDA

MODO DE USAR:

LIMPAR BEM A ÁREA AFETADA , COM AGUA E SABÃO , ENXAGUANDO COM PAPEL TOALHA
APLICAR O PRODUTO PURO COM PINCEL, DIRETO E SOMENTE NA SUPERFICIE AFETADA
DURAÇÃO DE TRATAMENTO DE 6 A 8 DIAS, COM APLICAÇÕES DIÁRIAS.CASO A DOENÇA PERSISTIR PROLONGAR O TRATAMENTO POR MAIS ALGUNS DIAS
NO CASO DE SANGRAMENTO , APLICAR REPELENTE NO LOCAL.

ATENÇÃO NA APLICAÇÃO:

E NECESSÁRIO UM CUIDADO ESPECIAL NO TRATAMENTO, POIS O PRODUTO DEVE SER APLICADO DIRETO NA VERRUGA , NÃO PODENDO ATINGIR REGIÕES SAUDÁVEIS.




INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA DOENÇA:



A papilomatose cutânea bovina é uma enfermidade infecto-contagiosa, de origem viral, crônica, de natureza tumoral benigna e fibroepitelial, caracterizando-se por levar ao desenvolvimento de tumores localizados na pele e mucosa. É uma doença de caráter cosmopolita e também é vulgarmente conhecida como verruga ou figueira.
Existem diferentes tipos de papilomas que apresentam características macro e microscópicas particulares, uma vez que são causados por tipos de papilomavírus bovino (PVB) distintos (veja no final do texto como visualizar este artigo, com fotos, em PDF). A enfermidade pode acometer animais jovens ou adultos estando normalmente mais presentes em criações nas quais os animais encontram-se agrupados como em confinamentos ou em rebanhos de aptidão leiteira.
Além da aparência desagradável do animal acometido pela papilomatose cutânea, o problema pode causar prejuízos incalculáveis aos diferentes criatórios, principalmente, no que diz respeito à diminuição da produtividade. Há ainda a desvalorização do couro do animal, desenvolvimento retardado, cegueira, depreciação do valor do bovino em função da dificuldade em comercializá-lo problemas relacionados à fertilidade, principalmente quando o papiloma localiza-se no órgão reprodutor do animal fazendo com que este evite a cópula. A doença, ainda, pode provocar o surgimento de mastite e dificuldades na ordenha, quando a verruga encontra-se no úbere ou teto da vaca. As verrugas sofrem constantes sangramentos além de servirem de porta de entrada para infecções secundárias e em casos extremos esta enfermidade pode levar até a morte do animal. As feridas e os sangramentos dos papilomas atraem moscas e, conseqüentemente, há o desenvolvimento de miíases que traz mais prejuízos ao criador. Diante de todos esses problemas, se o bovino não responder bem ao tratamento, o produtor vê-se obrigado a descartar animais de alto valor zootécnico prematuramente.
A disseminação do agente pode ser facilitada pela presença de ectoparasitoses (Stomoxys calcitrans, Aedes aegypt e Boophilus microplus), que lesionam a pele abrindo uma porta de entrada para o vírus. Outras formas de lesões ou irritações na pele permitem a ocorrência da infecção, tais como o uso de brinco, arranhões feitos por arame farpado, material de tatuagem, descorna e agulhas. Se existirem verrugas no teto do animal a própria ordenhadeira mecânica ou as mãos do ordenhador atuam como veiculadores deste agente. A doença pode acometer até 30% do rebanho e em casos extremos há relatos da presença de verrugas em até 75% dos bovinos de uma criação.
O papilomavírus ao penetrar na pele do animal infecta as células basais da epiderme, estimulando de forma expressiva a mitose das mesmas, resultando em acantose e hiperceratose. Ainda pode-se observar degeneração hidrópica com perda dos pontos intercelulares e vacuolização do citoplasma destas células. A derme acompanha o mesmo processo que ocorre no epitélio, tanto pelo estímulo viral quanto para nutrir e suportar mecanicamente a hiperplasia do tecido epitelial.

Visualizações: 158 Atualizado em: 19/08/2013
(Cód. 125672)

São Paulo/SP

R$ 50,00 Unidade

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